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11/04/04

Pensamentos Livres
pela Irmandade do Nó

Leve... tudo é leveza. O conceito escondido por detrás dos escombros de dor e sofrimento. Gosto de pensar que a leveza é o poisar de uma borboleta.
Vazio... e o seu oposto. O meu caminho, penso no meu caminho. Existirá o meu caminho? O passado não é caminho. O futuro não é caminho. Mas o presente é uma curva na estrada.
Belo... beleza... quietude.
Feio... desordem... horror. Quantas faces tem o instante? Saber, não saber... Sentir! No olhar que o meu olhar vê existe irmandade, cumplicidade, compreensão. Será que nos voltaremos a encontrar para recordarmos o quanto temos em comum?
Breve... nada é breve quando se pensa, quando se recorda...
Breve é o escrever, o viver, o sentir, não o pensar.
Os fantasmas habitam a casa do fogo. They dwell in longness of their eternal lives, their eternal death. O fogo cobre as montanhas, vermelhas de parir os espíritos fracos. In the surface life continues... As flores dão à luz abelhas amarelas e pretas. A vida continua no seu andar. Anda leve pela estrada romana de pedras etéreas. Anda fraca e doente, mas anda. Cada passo é um estrondo, um relâmpago no céu azul.
Cá fora eles falam.
Deixo a vontade tomar conta de mim... deixo que me guie, que me deixe exprimir o vazio em tons de azul. Permite-me a evasão, a contemplação... cá dentro de mim. Vaguear pela liberdade e esquecer o corpo inerte, inquieto... à espera do quê? Estou uma vez mais à procura do sentido de tudo isto, quando o sentido é isto mesmo. Tal como acontece...
Imagens... nítidas, desfocadas mas focando, irreconhecíveis mas presentes, íntimas - profundas e nossas!
A brisa nocturna percorre o meu rosto deixando-o gélido e pálido...
Estou carregado de reticências, mas continuo a caminhada da Obra. Prosseguirei... prosseguiremos... até sempre!

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